O Brasil não foi o primeiro nem o único país a adotar a escravidão. As colônias sulinas da América do Norte e as Antilhas também adquiriram escravos negros.
Para o Brasil, vieram os negros sudaneses e os guineanos, que se localizaram na Bahia; e os bantos, no Rio de Janeiro e no Nordeste.
Comprados na África, onde muitos ja viviam na condição de escravos, eram amontoados nos porões dos chamados "navios negreiros". Aí alguns deles morriam por maus tratos, falta de higiene e ventilação e outros atacados por banzo.
Aqui chegando comprados pelos fazendeiros destinavam-se para o trabalho árduo, não remunerado das fazendas. Estas possuíam o pelourinho.
Muitos negros não suportando os maus tratos, fugiam para o mato, formando núcleos sendo que o mais importante deles era o Quilombo dos Palmares, chefiado por Zumbi. Esse núcleo deu muito trabalho ao governo na região, pelos ataques efetuados as vilas. Foi exterminado pelo um grupo liderado pelo bandeirante Domingos Jorge Velho.
Apesar de datar de 1888, a Abolição, a integração real do negro ainda demorou a se efetuar, mas a Lei Áurea foi o passo decisivo, o gesto humano e cristão contra a submissão de uma raça. E a Princesa Isabel coube a tomada de posição, a favor da libertação dos escravos, vindo-lhe daí a alcunha de Redentora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário